Chegou a crise!
Que faço eu?!
Que faço?!
Cadê o eu?
Morreu?
Desceu?
Eu!
Não corre! Não morre!
Não esquece que esqueci!
Me lembra que eu estou aqui!
No leito da tarada batalha, está o proletário que sumiu com ti!
Amigo meu que rima com o mel pior, me disse uma vez que o dinheiro é cruel!
Então me diz cadê você que sou o eu, o ti em mim que tu me deu! No céu?!
Conjecturo o travado fim, longe e perdido do meu mais e maior mim!
Há solução, entre soluços em que não sou são?
Tudo me empurra pra frente, responsabilidades das idades, densa sina, surda buzina!
E a mente, a gente, afronte a frente até o finalmente!
O finalmente!
O final mente...
e só hoje eu li... mas li...
ResponderExcluirObrigado por aceitar a doação, Ônix...
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