N V M Pensa...
U E
R
e
L
â
M Então, claro...
P
a g
o !
! !
!
!
CCCCCCHHHHHHÃÃÃÃÃÃOOOOOO Se Enterra.
sóterrado está, pouco importa o será...
e o t vira fóssil
Sário Ferreira
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Divagança
Dava vaga devagar: divaguei do vago d'uva à agarrar
InVerso
rarraga á avu'd ogav od ieugavid :ragaved agav avaD
DiVerso
De ver dever: dever do ver deveras erguer.
Mundo - Poesia:
Inversos espelhos idênticos de dejavús em ecos,
alheios
e aleatórios.
Alheiatórios no fio das Parcas.
InVerso
rarraga á avu'd ogav od ieugavid :ragaved agav avaD
DiVerso
De ver dever: dever do ver deveras erguer.
Mundo - Poesia:
Inversos espelhos idênticos de dejavús em ecos,
alheios
e aleatórios.
Alheiatórios no fio das Parcas.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Um caso de acaso
Por algum acaso,
Caso alguém faça-me pouco caso
Por causa do bem dito acaso,
Com quem caso e recaso,
Vejo isso como um duro caso.
Palavras, por acaso, já são difíceis, ainda que casuais.
Poemas, então, palavras que formam casas tortas de causas,
às vezes incasuais demais, casam-se com a dificuldade de sair
Dessas cabeças, corações e mãos - Não sais, sais, não sais!
É tudo um caso de casamentos de acasos,
No qual o padre é um poeta, desbatinado e descasado,
Casando causos e casos em uma casa sem causas.
Por acaso e por que causa?
Disso eu não sei, cansei...
Caso alguém faça-me pouco caso
Por causa do bem dito acaso,
Com quem caso e recaso,
Vejo isso como um duro caso.
Palavras, por acaso, já são difíceis, ainda que casuais.
Poemas, então, palavras que formam casas tortas de causas,
às vezes incasuais demais, casam-se com a dificuldade de sair
Dessas cabeças, corações e mãos - Não sais, sais, não sais!
É tudo um caso de casamentos de acasos,
No qual o padre é um poeta, desbatinado e descasado,
Casando causos e casos em uma casa sem causas.
Por acaso e por que causa?
Disso eu não sei, cansei...
domingo, 31 de julho de 2011
Espinhos
Minhas condolências por mim mesmo
Que viajando e buscando a esmo
O fim da poesia
A meada da nostalgia
Retraço a trilha aporosa
Reunindo estilhaços de rosa
Tal qual Drummond Mestre previa
Amante, odiante, diferente e indiferente
Fez-me um dia o(s) dilema(s), amorosa
De senhor e escravo de poemas
E ainda assim, eu amo rosas
Sário Ferreira - 31/07/2011
Que viajando e buscando a esmo
O fim da poesia
A meada da nostalgia
Retraço a trilha aporosa
Reunindo estilhaços de rosa
Tal qual Drummond Mestre previa
Amante, odiante, diferente e indiferente
Fez-me um dia o(s) dilema(s), amorosa
De senhor e escravo de poemas
E ainda assim, eu amo rosas
Sário Ferreira - 31/07/2011
domingo, 13 de março de 2011
Lemniscata
As trevas do desespero à beira do precipício podem ser belas. Definitivamente há males que vem para um bem que você jamais imaginou...
Assinado por Alguém enfim curado.
LEMNISCATA
Penso, tenso e intenso
Qual o próximo passo
Traçar ou não o que faço
Meu sonho era ter a cordis de aço
Fria, reluzente, à prova dos estilhaços
Dos meus anseios, caprichos insatisfeitos
Promessas e feitos não feitos
Influências em meus defeitos perfeitos
Oriundas da voz dos tempos e de Dias
Uma esperança, hoje morta e tardia...
Na ânsia de encontrar em mim um caminho
Que não leve, me leve ao caótico eu, perdido e sozinho
Não me conheço, não me dou preço e sinto sem ver
A treva da escolha que me arranca o sono e precede o abandono
Começar, rumar, acabar
Eis o destino, o fim absoluto
Que és de toda paixão vil fruto
Por força da vida ou sorte da morte
Eterna afronta de mim versus mim
Incerteza venenosa, circular, sem início e fim
Só há a garantia do ser
Se ela é, eu sou: somos!
A contradição encarnada de sentimentos extremos
Vã vítima perpétua dos meus próprios venenos
Sário Ferreira - 02/03/2011
Assinado por Alguém enfim curado.
LEMNISCATA
Penso, tenso e intenso
Qual o próximo passo
Traçar ou não o que faço
Meu sonho era ter a cordis de aço
Fria, reluzente, à prova dos estilhaços
Dos meus anseios, caprichos insatisfeitos
Promessas e feitos não feitos
Influências em meus defeitos perfeitos
Oriundas da voz dos tempos e de Dias
Uma esperança, hoje morta e tardia...
Na ânsia de encontrar em mim um caminho
Que não leve, me leve ao caótico eu, perdido e sozinho
Não me conheço, não me dou preço e sinto sem ver
A treva da escolha que me arranca o sono e precede o abandono
Começar, rumar, acabar
Eis o destino, o fim absoluto
Que és de toda paixão vil fruto
Por força da vida ou sorte da morte
Eterna afronta de mim versus mim
Incerteza venenosa, circular, sem início e fim
Só há a garantia do ser
Se ela é, eu sou: somos!
A contradição encarnada de sentimentos extremos
Vã vítima perpétua dos meus próprios venenos
Sário Ferreira - 02/03/2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Desesperodoado
Chegou a crise!
Que faço eu?!
Que faço?!
Cadê o eu?
Morreu?
Desceu?
Eu!
Não corre! Não morre!
Não esquece que esqueci!
Me lembra que eu estou aqui!
No leito da tarada batalha, está o proletário que sumiu com ti!
Amigo meu que rima com o mel pior, me disse uma vez que o dinheiro é cruel!
Então me diz cadê você que sou o eu, o ti em mim que tu me deu! No céu?!
Conjecturo o travado fim, longe e perdido do meu mais e maior mim!
Há solução, entre soluços em que não sou são?
Tudo me empurra pra frente, responsabilidades das idades, densa sina, surda buzina!
E a mente, a gente, afronte a frente até o finalmente!
O finalmente!
O final mente...
Que faço eu?!
Que faço?!
Cadê o eu?
Morreu?
Desceu?
Eu!
Não corre! Não morre!
Não esquece que esqueci!
Me lembra que eu estou aqui!
No leito da tarada batalha, está o proletário que sumiu com ti!
Amigo meu que rima com o mel pior, me disse uma vez que o dinheiro é cruel!
Então me diz cadê você que sou o eu, o ti em mim que tu me deu! No céu?!
Conjecturo o travado fim, longe e perdido do meu mais e maior mim!
Há solução, entre soluços em que não sou são?
Tudo me empurra pra frente, responsabilidades das idades, densa sina, surda buzina!
E a mente, a gente, afronte a frente até o finalmente!
O finalmente!
O final mente...
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