Prisão de carne
Mundo de desejos
Sujos cujos
Sussurros neblinam o ver
E lhe deixa a crer
Que não tem quem quer
Que não quer ter o quem
Quando o bestial e camaleônico querer
Aflora, estoura
Te separando de ser seu ser
Oh, amarga e doce dor de ver!
Ausente aos olhos
Presente do ardor
Tu resistes, amor?
Sário Ferreira
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirmeu browww!!!
ResponderExcluirvc ta com a manha em!!!!??
muito bom gostei d++++